quinta-feira, 19 de maio de 2011

muda, por favor

És um ser tão incompreensível. por mais que tente, nem eu te compreendo! tu vens e vais como um pássaro, voas como quem anda, ficas como quem mora e, quando partes, nunca dizes adeus. penso sempre que é a última vez, mas depois há uma força que te faz voltar. não pode ser assim, tens que te decidir, porque magoa as vezes que nem te lembras de mim.
miúdo, tu és como o vento, vais e vens. nunca permaneces! porquê? também vou fazer um esforço para que te trate da mesma maneira que me tens tratado, não te preocupares minimamente comigo e com o sentimento que trago dentro do meu peito.
espero que venhas bem rápido , quero mesmo ver-te.
eu acredito no infinito dos mares, no infinito do mundo, no infinito do universo. Quero também acreditar, que a nossa amizade é infinita. e agora? por enquanto, vou aguentar isto assim, mas quando eu me fartar de gostar de ti e não ter retribuição, aí, dizer-te-ei adeus com uma enorme tristeza, (en)fim.
gosto muito de ti meu pequeno*
p.s- hoje à noite, vou olhar para o céu e ver-te de novo, mesmo que seja por imaginação, tu estás lá minha estrela, sempre.

5 comentários:

dizes-me o que achas-te? : )